quinta-feira, 19 de dezembro de 2013

Indecisões.

A menos de 12h do início da última frequência deste semestre, não sei se hei de rir por faltar tão pouco tempo para ficar de férias ou chorar por faltar tão pouco tempo para a frequência. Acho que esta última é a mais provável...

(ah, e não, não morri, só não me apeteceu escrever nada nos últimos tempos...)

terça-feira, 9 de julho de 2013

FÉÉÉRIAAAS!

Depois de esperar quase um mês para que as notas da época normal saíssem, finalmente posso dizer: estou de férias :D

Olá, Verão!

sábado, 6 de julho de 2013

Gostei, gostei :D


Ouvi-os na passada quarta-feira, no Festival de Verão de Coimbra. Esta ficou-me na cabeça. Tem uma letra engraçada, a música fica no ouvido e, além disso, ao vivo eles são bastante engraçados.

sábado, 22 de junho de 2013

sábado, 15 de junho de 2013

segunda-feira, 10 de junho de 2013

Obrigada pela tentativa, a sério ♥

quinta-feira, 6 de junho de 2013

terça-feira, 4 de junho de 2013

Música em tempos de estudo


 Resta-me esperar que Electrónica seja boazinha para mim...

quarta-feira, 29 de maio de 2013

É maio...

... e no entanto continua a chover. O meu lanche foi uma tosta e um café bem quente porque estava cheia de frio. Não há direito. Quero o verão :(


terça-feira, 21 de maio de 2013

Happy birthday!! again...

Há um ano o F. e o T. decidiram mudar a data do meu aniversário no Facebook. Como já tinha sido mudada algumas vezes, esta foi a definitiva, e o certo é que, segundo o FB, continuo a fazer anos a 21.05, embora obviamente tenha ocultado essa informação. Mas a J, o R. e o E. decidiram celebrar o meu "desaniversário". Estava descansadinha no meu quarto a estudar ontem à noite, quando aqueles três parvos aparecem, perto da 00h, com um pastel de nata com duas velinhas acesas. Pois claro que me desmanchei a rir assim que os vi. São muito parvos, mas gosto demasiado deles ♥

Figueira da Foz - Garraiada (9.05.2013)
Um ano (mais coisa, menos coisa). Queira ou não, é uma marca temporal ligeiramente diferente. É uma marca temporal de quem já resistiu a 365 dias partilhados; de quem já conhece o outro como a si próprio; de quem continua a agradecer, como no primeiro dia, que alguém assim tenha aparecido na nossa vida. Obrigada por tudo. Já não saberia viver sem ti.

domingo, 19 de maio de 2013

Espelho da alma vai para...

You know what happens when you dream of falling?
Sometimes you wake up.
Sometimes the fall kills you.
And sometimes, when you fall, you fly.

Neil Gaiman, Sandman

Awesome xD


sábado, 11 de maio de 2013

Mais uma Queima...

Mais oito dias de imenso cansaço, mas não poderia ter pedido muito melhor. Este ano fomos à Garraiada, fomos todos os dias ao recinto, e ainda tive a visita da Rita (muito obrigada por finalmente teres ido a Coimbra, minha pequenina :D ). Foi bom, foi muito bom, e só me resta esperar que o próximo ano seja, pelo menos, equivalente.
O bilhete geral todo lindo e com todos os dias rasgados :D

A J. decidiu tirar uma foto todos os dias no recinto, como prova de que somos mesmo fortes e resistentes! :D  Infelizmente, o 7º dia ficou sem registo fotográfico e, sem que estivéssemos a contar, no último dia ela falhou. Ficam assim a faltar o 7º e 8º dias.

P.S.: Assim que tiver o resto das fotos ponho mais algumas.

sábado, 27 de abril de 2013

Lovely :)


segunda-feira, 22 de abril de 2013

"O que há em mim é sobretudo cansaço"

Deste-me alguns dos melhores momentos que já vivi e mostraste-me coisas novas que sem ti seria improvável descobrir, é certo. Mas deste-me igualmente (e continuas a dar...) as maiores dores de cabeça, as maiores frustrações, e as maiores discussões. Tornaste-me algo semelhante a um bipolar. Estou farta de tudo. Apetece-me dizer que acabou...

(À Física, à Universidade, a Coimbra...)

domingo, 21 de abril de 2013

Espelho da alma vai para...


(amar) É coisa de morrer e de matar
mas tem som de sorriso.

Hilda Hilst

terça-feira, 16 de abril de 2013

Espelho da alma vai para...


(Vi este filme no domingo. E gostei. É daqueles que marca as entranhas; que nos deixa de pele arrepiada; que apela à diferença num mundo estereotipado; que é, genuinamente, um bom filme. Pelo menos foi o que aconteceu comigo. Nem sei como é que andei anos para o ver...)

domingo, 14 de abril de 2013

À luz do candeeiro...

EU HEI DE AMAR UMA PUTA
Não sendo, de todo, um livro fantástico, tem uma leitura leve e agradável que nos permite lê-lo com prazer. Tal como o próprio autor refere, é um "ensaio sobre a solidão", onde as personagens, Pedro e Alice, vivem tão centradas em si mesmas que quase não se encontram mais personagens (pelo menos nenhuma com um desenvolvimento psicológico denso)
. E, na minha opinião, peca por isso. Torna-o numa história de amor barata e igual a tantas outras, quando Pedro Rodrigues (cujo blogue acompanho há já algum tempo) tem capacidade para bastante mais. 
Gostei do título. Sugestivo, aponta para o facto de a personagem Pedro (que me parece que acaba por ser um modelo do autor, copiando-o até no nome) pretender também um dia escrever um livro para o qual já escolheu um título; precisamente: "Eu hei de amar uma puta".
No entanto, é de notar que este é o primeiro grande trabalho do autor, e por isso merece reconhecimento. Espero que, ao longo dos tempos, consiga melhorar a sua já bela escrita e nos presenteie com uma obra que ultrapasse o mediano e que prove que há muitos jovens portugueses com demasiado talento para ficarem esquecidos. 

"-Sim, é um misto entre um título do António Lobo Antunes e a vida. A vida é uma puta - respondia ele sentindo um fio de revolta a asfixiá-lo.
Algo entre um sorriso e um suspiro soltou-se da face dela. Argumentou
-A vida não é uma puta, nós é que somos. Aqui andamos: vivemos, amamos, odiamos, encontramo-nos, perdemo-nos. Aqui andamos a ser fodidos pela vida e o pior é que gostamos. Arranjamos sempre maneira de falar mal dela, mas a verdade é que não temos coragem para acabar com ela. E quando a vemos a fugir-nos pelos dedos pedimos aos anjos e aos santos só mais cinco minutos."

Pedro Rodrigues - Eu hei de amar uma puta

quarta-feira, 10 de abril de 2013

segunda-feira, 1 de abril de 2013

Bom dia!



O periquito que a Rita me tinha dado há mais de dois anos morreu há algumas semanas... Mas o cantinho onde ele estava ficava demasiado vazio, demasiado triste... Assim, apresento-vos o novo periquito, é azul e lindo, lindo, e chama-se... "Piri piri". Porquê este nome? Pois, não sei bem... Experimentem aliar a parvoíce da minha melhor amiga com a tendência do meu namorado em concordar com tudo o que considero totó,e daí resulta o nome do pobre bicho...

"ainda n arranjaste nome à piri?ou ao piri
podias arranjar um que desse pros dois
tipo piri-piri (oh snaaap)"

sábado, 16 de março de 2013

Porque sabe sempre bem recordar...

Já tivemos os nossos maus momentos, muitas zangas infantis e uma série de discussões. Mas tivemos muito mais de bons momentos, de risos, de histórias partilhadas e aventuras vividas em conjunto. Porque já fazes parte de mim há 15 anos, e isso é impossível de esquecer. Porque agora nos achamos muito parvas ao ler as conversas de há 6 anos mas, no fim, somos as mesmas. Crescemos, é certo. Mas crescemos juntas. E isso define-nos, como mais nada o pode fazer! ♥

«No mar existem muitas conchas. Umas bonitas e boas, e outras más e feias. Procurei as conchas boas, mas não as encontrei. Estavam partidas ou riscadas. Cortavam.
Até que um dia, a maré trouxe até mim uma concha. Colorida e transparente. Essa concha abriu-se e eu sentei-me lá dentro. Para sempre.»


sábado, 9 de março de 2013

quarta-feira, 6 de março de 2013

domingo, 3 de março de 2013

sábado, 2 de março de 2013

Espelho da alma vai para...

Pelo sonho é que vamos,

comovidos e mudos.

Chegamos? Não chegamos?

Haja ou não haja frutos,
pelo sonho é que vamos.
Basta a fé no que temos,
basta a esperança naquilo
que talvez não teremos.
Basta que a alma demos,
com a mesma alegria
ao que desconhecemos
e ao que é do dia-a-dia.

Chegamos? Não chegamos?

─ Partimos. Vamos. Somos.

Sebastião da Gama

quarta-feira, 20 de fevereiro de 2013

sexta-feira, 8 de fevereiro de 2013

quinta-feira, 7 de fevereiro de 2013

À luz do candeeiro


SINOPSE
Esta é uma das obras mais conhecidas e controversas do século XX e conta a história de Humbert Humbert, um professor universitário enfadonho e de meia-idade. A sua obsessão por Lolita de 12 anos suscita algumas dúvidas relativamente ao seu carácter: estará ele apaixonado ou tratar-se-á de um louco? Um poeta eloquente ou um pervertido? Uma alma torturada e sofrida ou um monstro? Ou será que Humbert Humbert não será apenas uma mistura de todas estas personagens?
Lolita é certamente o romance mais conhecido de Nabokov, mas também por se tratar de uma obra-prima que provocou, à data da sua publicação, um enorme escândalo pela forma como o autor tratava o tema de uma paixão entre um homem maduro e uma adolescente provocante.
Hoje, que essa aura de escândalo parece ter-se dissipado, o livro, publicado originalmente em 1955, vale por aquilo que é: um verdadeiro clássico da literatura do século XX.


Como obviamente a Saga se leu em duas ou três tardes, fui lendo também outro livro. O conhecido e controverso Lolita, de Nabokov. Já andava para o ler há cerca de três anos, mas havia sempre alguma coisa que me fazia escolher outro livro antes… Desta vez decidi mesmo lê-lo. Devo dizer que a edição que a Biblioteca Municipal tem peca imenso pela capa escolhida (e não consegui encontrá-la na Net...). Dá um ar de romance erótico barato, quando o livro é muito, muito mais do que isso. É um livro que me deixa com sentimentos antagónicos. Se por um lado somos obrigados a reconhecer a genialidade do escritor ao enredar toda aquela história, exprimindo tão bem os sentimentos das personagens e mostrando como se pode ser tão controlado pelo amor, a natureza desse mesmo amor é repugnante, não nos deixa estabelecer laços com H.H., como é habitual num romance casual. Talvez seja exactamente isso, associado ao facto de tratar temas tabu que fazem do Lolita um livro tão conhecido e comentado. Em suma, é um livro forte (a determinada altura cheguei a pensar que fosse até forte demais para mim) mas, tal como é referido logo no prefácio, não é escandaloso, na medida em que não usa vocabulário ordinário nem descreve cenas eróticas. Se há algo nele para que o possamos classificar de “escandaloso” será sem dúvida a temática que desenvolve, mas nem outra coisa seria de esperar.

“Penso em auroques e anjos, no segredo dos pigmentos duráveis, em proféticos sonetos, no refúgio da arte. E essa é a única imortalidade que tu e eu podemos compartilhar, minha Lolita.”  

À luz do candeeiro


No final de Janeiro, e por causa de uma conversa com o meu padrinho de praxe (que me disse, todo feliz, ter encontrado o Tio Patinhas no Continente), decidi (re)ler a fantástica BD “A Saga do Tio Patinhas”. Li-a quando saiu em Portugal, em 2002, e lembro-me que, apesar de ter adorado as aventuras do “Pato mais rico do mundo”, as partes introdutórias de cada capítulo, com comentários do escritor Don Rosa e imensas referências às aventuras de Barks me tinham provocado um certo enfado. De resto, havia também muitos pormenores de que já não me lembrava. Assim, ao reler a Saga, foi um redescobrir sucessivo de factos deliciosos sobre a vida e as aventuras de uma das personagens da minha infância. Desta vez não achei os comentários enfadonhos. Oh, não! Eles enquadram cada capítulo numa determinada época histórica, com referências a factos reais. Mostram o trabalho meticuloso que Don Rosa efectuou, certificando-se que tudo encaixava com a personagem criada por Carls Barks. Para mim é sem dúvida a mais completa BD que já li. Merece que seja relida várias vezes e não que fique esquecida na estante, juntamente com todos os outros livros das personagens de Barks e de outros cartoonistas, onde (infelizmente) a tinha deixado há quase 11 anos…

segunda-feira, 4 de fevereiro de 2013

O que dizer de uma pessoa...

...à qual se aplicam 11 dos "awkward merit badges"? xD

sexta-feira, 18 de janeiro de 2013

Foto do dia #47


Fiz muffins! :D
(Estar de férias sabe beeeem!)

sexta-feira, 11 de janeiro de 2013

BAAAAAAAHHHH! -.-

Vim só aqui expressar o quanto gostaria que electromagnetismo desaparecesse bem rápido da minha vista e quão farta de o aturar eu estou.
Agora com licença, as equações de Maxell chamam por mim...

quinta-feira, 10 de janeiro de 2013

Espelho da alma vai para...


"Adoramos a perfeição, porque a não podemos ter; repugná-la-íamos, se a tivéssemos. O perfeito é desumano, porque o humano é imperfeito.
O ódio surdo ao paraíso - o desejo como o da pobre infeliz de [que] houvesse campo no céu. Sim, não são os êxtases do abstracto, nem as maravilhas do absoluto, que podem encantar uma alma que sente: são os lares e as encostas dos montes, as ilhas verdes nos mares azuis, os caminhos através de árvores e as largas horas de repouso nas quintas ancestrais, ainda que as nunca tenhamos. Se não houver terra no céu, mais vale não haver céu. Seja então tudo o nada, e acabe o romance que não tinha enredo.
Para poder obter a perfeição, fora precisa uma frieza de fora do homem; e não haveria então coração de homem com que amar a própria perfeição.
Pasmamos, adorando, da tenção para o perfeito dos grandes artistas. Amamos a sua aproximação do perfeito, porém a amamos porque é só aproximação."
Livro do desassossego - Bernardo Soares (Fernando Pessoa)

terça-feira, 8 de janeiro de 2013

Espelho da alma vai para...


"Os astros tombam um por um, cansados de nós. Nós olhamos, olhamos por algum tempo porque sem estrelas fica-nos grande o infinito e nada nos pára o olhar. Por essa altura, em algum sítio alguém pensa em gritar, mas não grita e acaba por fazer o que sempre faz."
No meu peito não cabem pássaros - Nuno Camarneiro

Espelho da alma vai para...


"Para que um corpo deitado se levante, é necessário erguer o tronco, depois apoiar os pés, exercer força nas pernas e atirar o peso para cima alavancando-o nos joelhos. É assim que um corpo se levanta.
Para que um homem parado inicie o movimento, deve primeiro procurar equilíbrio num só pé, enquanto levanta o outro, depois imprimir uma velocidade horizontal ao tronco e à bacia, enquanto o seu centro de gravidade descai até ser refreado pela outra perna, que se apoia no solo diante da primeira. É assim que um homem inicia o movimento.
É difícil, se não impossível, explicar como se passa do sono à vigília.
Mas o momento em que se transita de uma condição a outra é importante, e há muitas coisas que se entendem nesse momento e há decisões que se tomam nesse instante. Não se sabe sequer se é um instante ou uma eternidade porque não há como medi-lo, se no tempo do sono, se no da vigília."
No meu peito não cabem pássaros - Nuno Camarneiro

segunda-feira, 7 de janeiro de 2013

Espelho da alma vai para...

"-Os amores deviam ser eternos, não deviam?

(Ela a aninhar-se no ombro dele. A sussurrar entre os cabelos.)

-Quem te garante que os amores não são eternos?

Na cabeça dele a pergunta dela não fazia sentido. Ele não acreditava na eternidade. Acreditava que tudo durava até um dia, mas acreditava também que as coisas são feitas da pequena eternidade que duram. Há eternidades nos segundos: o segundo de um beijo é eterno; o segundo de um amor é eterno. Tudo acaba um dia, mas tudo o que vale a pena, tudo o que nos faz realmente felizes, dura o tempo suficiente para nos parecer uma eternidade."

Retirado daqui.

"Educação Ateísta"

Ontem, quando estava na casa da minha avó, e para entreter o tempo, pus-me a ler o conhecido jornal'zito religioso do distrito, até que me deparo com uma "notícia" sobre o massacre na escola primária em Connecticut, que ocorreu recentemente. O título da tal "notícia" era "Educação Ateísta", o que me chamou a atenção. 
Então não é que que um senhor lá dos EUA veio dizer (e o autor da notícia a concordar com ele, obviamente) que"um controle mais rígido sobre os armamentos não irá impedir novas tragédias desse tipo, e que novos tiroteios não serão impedidos «a menos que se possa mudar o coração das pessoas»". Ora, até aqui tudo muito bem, o senhor tem alguma razão, e é preciso implementar valores de justiça desde cedo. Mas ele continua: "tragédias como a do tiroteio em Sandy Hook serão evitadas apenas formando as pessoas na lei de Deus, não aumentando o controle de armas" - não me venham com tretas, há que regulamentar o controlo de posse de armas sim! Não é apenas pela moral e bons costumes que vamos lá... Esses são fundamentais, concordo, mas não resolvem situações destas da noite para o dia. Além disso, "formando as pessoas na lei de Deus"?! Só os cristãos é que praticam boas acções, então... Oh, wait! Agora o título começa a fazer sentido! E daí para a frente é só um lamentar de a educação cristã quase ter sido banida das escolas públicas e que, sendo assim, não se podia esperar outra coisa se não que "as escolas se tivessem tornado um lugar para a carnificina". O mesmo senhor responsabiliza ainda a falta de VALORES RELIGIOSOS noutros massacres anteriores.

Sou só eu que acho que os chamados "valores religiosos" são simplesmente "valores humanos"? Aqueles que qualquer pai decente, seja ateu, cristão, judeu, ou de qualquer outra religião, tenta incutir aos seus filhos? Valores de responsabilidade social, justiça, solidariedade e outros que tais? Não é preciso ser-se da religião X ou Y para se agir de forma correcta! O que mais uma vez a religião me mostra é que se trata tudo de uma competição estúpida para apurar quem tem os melhores valores, quando no fundo, os valores deviam pertencer à humanidade em si e não aos deuses e aos santos...

quinta-feira, 3 de janeiro de 2013

Olá eletromagnetismo; olá dias passados na biblioteca

Entrei agora na minha conta do WeHeartIt, onde já não entrava há algum tempo. Parece que a minha última imagem (de que já nem me lembrava) foi há cerca de meio ano (ora, em junho e, portanto, em época de exames, tal como agora...) e era esta:
Sou mesmo boa com a auto-motivação (not...)! Mas enfim, o que era em junho, é-o agora novamente: OLÁ EXAMES!

quarta-feira, 2 de janeiro de 2013